Funcionário de banco teve de dançar na boca da garrafa

Por não cumprir meta de venda de produtos do banco, Ricardo* foi obrigado por seus chefes a dançar na boca da garrafa, a usar chapéu e rabinho de burro e a trabalhar nas festas de fim de semana como garçom.
Ele nunca passou por tanta humilhação e constrangimento.
Para os gerentes da agência, trata-se de um “jogo de motivação”. Mas para a Justiça é assédio moral, um crime.
Ricardo foi à Justiça e o banco foi condenado a lhe pagar indenização de R$ 40 mil por danos morais.

*Nome fictício.